Plantas - Alecrim (Rosmarinus officinalis)
Adoro o cheiro do Alecrim. Dizem que chá de alecrim é bom para depressão, mas nunca me animei a tomar.
Característica: é um arbusto perene de pequeno porte, ramoso, sempre verde, que pode atingir de 1 a 2 metros de altura, dependendo da forma de cultivo.
Apresenta caule lenhoso e muito ramificado, folhas duras (coriáceas), opostas, lineares, finas como um palito, sésseis, persistentes e numerosas, com bordas enroladas para dentro ao longo da nervura central, de sabor picante. Possuem a face superior de suas folhas de cor verde-acinzentada e rugosa e as inferiores brilhantes, esbranquiçadas e com pêlos. Suas flores são hermafroditas e formam pequenos cachos na parte final dos ramos e possuem coloração azul-violeta, rosada ou branca (Panizza, 1997).
Origem: Região do Mediterrâneo (Sul da Europa e Norte da África).
Família: Labiatae (Lamiaceae) (Panizza, 1997; Matos, 1998).
Substâncias químicas: contêm em suas folhas e flores óleo essencial (pineno, canfeno, borneol, cineol,acetato-de-bornila e cânfora), diterpeno (rosmaricina), taninos, colina, saponina ácida, ácido rosmarínico, pigmentos, flavonóides (Panizza,1997; Sartório et al., 2000).
Usos: cozinha, medicina e por ter um forte odor canforáceo e são utilizadas como incenso para perfumar a casa (Panizza, 1997).
Propriedades: é indicado como anti-séptico, antiespasmódico, diurético, antimicrobiano, problemas respiratórios, distúrbios menstruais, entre outros (Furlan, 1998; Sartório et al., 2000).
Propagação: reprodução se da através de sementes ou estacas de galhos.
Calagem e adubação: o alecrim não tolera excesso de umidade e de matéria orgânica (prejudica a concentração de óleo essencial) (Sartório et al., 2000). Desenvolve-se melhor em solos com calcário e bem-drenados; corrigir a acidez do solo elevando o pH igual ou superior a 7,0.
Instituto Agronômico (IAC)
http://www.iac.sp.gov.br/PAM/Especies/Alecrim.htm
Característica: é um arbusto perene de pequeno porte, ramoso, sempre verde, que pode atingir de 1 a 2 metros de altura, dependendo da forma de cultivo.
Apresenta caule lenhoso e muito ramificado, folhas duras (coriáceas), opostas, lineares, finas como um palito, sésseis, persistentes e numerosas, com bordas enroladas para dentro ao longo da nervura central, de sabor picante. Possuem a face superior de suas folhas de cor verde-acinzentada e rugosa e as inferiores brilhantes, esbranquiçadas e com pêlos. Suas flores são hermafroditas e formam pequenos cachos na parte final dos ramos e possuem coloração azul-violeta, rosada ou branca (Panizza, 1997).
Origem: Região do Mediterrâneo (Sul da Europa e Norte da África).
Família: Labiatae (Lamiaceae) (Panizza, 1997; Matos, 1998).
Substâncias químicas: contêm em suas folhas e flores óleo essencial (pineno, canfeno, borneol, cineol,acetato-de-bornila e cânfora), diterpeno (rosmaricina), taninos, colina, saponina ácida, ácido rosmarínico, pigmentos, flavonóides (Panizza,1997; Sartório et al., 2000).
Usos: cozinha, medicina e por ter um forte odor canforáceo e são utilizadas como incenso para perfumar a casa (Panizza, 1997).
Propriedades: é indicado como anti-séptico, antiespasmódico, diurético, antimicrobiano, problemas respiratórios, distúrbios menstruais, entre outros (Furlan, 1998; Sartório et al., 2000).
Propagação: reprodução se da através de sementes ou estacas de galhos.
Calagem e adubação: o alecrim não tolera excesso de umidade e de matéria orgânica (prejudica a concentração de óleo essencial) (Sartório et al., 2000). Desenvolve-se melhor em solos com calcário e bem-drenados; corrigir a acidez do solo elevando o pH igual ou superior a 7,0.
Instituto Agronômico (IAC)
http://www.iac.sp.gov.br/PAM/Especies/Alecrim.htm
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